Confesso que gosto de listas e gosto de coleccionar coisas e gosto de ver filmes. Por isso fica aqui uma lista de todos os filmes que vi este mês, em dvd ou na tv, na Cinemateca ou na Gulbenkian ou no cinema normal (curiosamente só vi um). Este mês vi muitos filmes, porque estou a trabalhar em Lisboa e tenho tempo para isso. Fica um beijo entre a Anne Wiazemsky e o Terence Stamp no Teorema do Pasolini.
Hannah and Her Sisters de Woody Allen
Profondo Rosso de Dario Argento
The Hustler de Robert Rossen
The Canterbury Tales de Pier Paolo Pasolini
Bunny Lake is Missing e
Advise and Consent de Otto Preminger
Starship Troopers de Paul Verhoeven
Body Rice de Hugo Vieira da Silva
Le Bonheur de Agnés Varda
Stromboli de Roberto Rosselini
Schloss Vogeloed de F.W. Murnau
Mystic River de Clint Eastwood
Dreams de Akira Kurosawa
Persona de Ingmar Bergman
Minnie and Moskowitz de John Cassavetes
Paris Nous Appartient de Jacques Rivette
L'Âge D'Ór de Luis Bunuel
Ainda há Pastores? de Jorge Pelicano
Viaggio in Italia de Roberto Rosselini
A Taste of Honey de Tony Richardson
Teorema de Pier Paolo Pasolini
Three... Extremes de Fruit Chan, Park Chan-Wook e Takashi Miike
Girl With a Pearl Earring de Peter Webber
Morocco de Josef Von Sternberg
31 janeiro 2007
25 janeiro 2007
23 janeiro 2007
19 janeiro 2007
Campanha
Ontem fui à inauguração da exposição do prémio BES Photo, no CCB. Estão 4 artistas nomeados para o prémio, mas eu não tenho qualquer dúvida sobre qual deveria ganhar, o Vasco Araújo. E não digo isto por ter conhecido o Vasco e gostar dele pessoalmente, mas porque é de facto o mais interessante daqueles quatro artistas. Os quatro Trabalhos para Nada que se podem ver na exposição são deliciosos, divertidos e muito bonitos.
Tenho fé que o Vasco ganhe (nas edições anteriores ganharam os meus favoritos: Helena Almeida e José Luis Neto).
Tirei estas fotos com o meu telemóvel, chamam-se A Mulher que Casou Cinco Vezes; e À Espera do Comboio.
Estão no CCB até 18 de março. Boa Sorte, Vasco!
16 janeiro 2007
10 janeiro 2007
Quarteto
Mais uma coisa para fazer...
Depois de amanhã estreia a peça "Quarteto" da Cláudia Jardim e do José Gonçalo Pais, para o Teatro Praga. Vai altamente recomendada por mim que a vi ontem e gostei muito. É muito bom ver a facilidade com que a Jardim diz um texto complicado, ou complexo (falsa facilidade, obviamente). E é bom ver a simplicidade da encenação (falsa simplicidade, obviamente)(falsa encenação, talvez).
A não perder, por favor.
É no Armazém do Hospital Miguel Bombarda, às 22h, de quarta a sábado.
Depois de amanhã estreia a peça "Quarteto" da Cláudia Jardim e do José Gonçalo Pais, para o Teatro Praga. Vai altamente recomendada por mim que a vi ontem e gostei muito. É muito bom ver a facilidade com que a Jardim diz um texto complicado, ou complexo (falsa facilidade, obviamente). E é bom ver a simplicidade da encenação (falsa simplicidade, obviamente)(falsa encenação, talvez).
A não perder, por favor.
É no Armazém do Hospital Miguel Bombarda, às 22h, de quarta a sábado.
Bolo de Arroz
Ontem fui ver este filme. Chama-se Body Rice. Trabalhei nele. Não foi fácil, mas curiosamente guardo boas memórias de umas quase férias com a Alexandra, o João, a Renata e a Olga. Das más memórias fui-me rindo ao longo do filme.
Tenho pena que o filme não seja mais como o trailer, há menos tecno do que estava à espera. Há um plano em que vemos a Alice a dormir, num sofá de uma roulote, ouve-se tecno pesadão, o corpo dela contrai-se de vez em quando. Ela levanta-se e volta-se a deitar virada para o outro lado. Gostava que o filme fosse mais como este plano.
Ficam para a memória o plano do robot e o do Luis a dançar na barragem.
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