Todos os fins-de-semana, as Termas de Luso enchem-se de pessoas, carregadas de garrafões de plástico, em busca da água que corre das bicas gratuitamente. Apesar da área da nascente se encontrar em obras, obrigando as pessoas a desenhar percursos incómodos no meio da convulsão, a água abundante continua a ser irresistível.
Num cenário que se pode crer de pós-catástrofe, a peregrinação incessante parece assumir um carácter visualmente esclarecedor de um futuro não tão distante, da água como um bem escasso e precioso. No entanto, aqui, a “fonte santa” corre ainda ininterruptamente, um sinal inequívoco para os “peregrinos” da bondade da Natureza ou da graça divina.
Num cenário que se pode crer de pós-catástrofe, a peregrinação incessante parece assumir um carácter visualmente esclarecedor de um futuro não tão distante, da água como um bem escasso e precioso. No entanto, aqui, a “fonte santa” corre ainda ininterruptamente, um sinal inequívoco para os “peregrinos” da bondade da Natureza ou da graça divina.
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