Dos filmes que vi no Indie, o filme que mais gostei de ver, foi o Birth of a City do João Rosas. Porque me fez lembrar um filme que eu próprio fiz o ano passado, o Namban Japan.
O João queria fazer um filme sobre Londres, eu queria fazer um filme sobre o Japão. Ele encontrou uma pintora (a Claire Fahys) e filmou-a a pintar uma cidade, enquanto ele a filmava (a ela e à cidade). Eu encontrei uma ilustradora (a Teresa Amaral) e filmei-a a pintar as ideias que tínhamos sobre o Japão, como não estávamos de facto no Japão, não saímos do quarto onde estávamos. O filme dele tem 75 minutos, o meu tem 5, mas a suas sinopses podiam ser quase iguais.
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