Uma vez fiz um espectáculo sobre a a definição de Duração do Peter Handke, no livro Poema à Duração. E lembro-me que pensei no Pedro Hestnes na altura. No Xavier do Manuel Mozos, o Pedro tem os mais impressionantes grandes planos, que fazem o tempo parar. Por uma fracção de segundo parece que a película encravou e que ficámos presos num olhar do Pedro. É isto a Duração. Que dure...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário