23 dezembro 2011
Melhores filmes de 2011 #8
Sou fã incondicional do Apichatpong. É dos poucos realizadores da actualidade que tem um universo único, que lhe pertence a ele e a mais ninguém. Onde a religião, a tradição, a lenda, a contemporaneidade, a cultura pop e a natureza estão em conjunto e funcionam todas juntas. Com um sentido de humor de uma subtileza brutal e uma sensibilidade inacreditável.
Só assim é possível que um monge que se multiplica possa conviver com uns macacos saídos da ficção científica tailandesa dos anos 70, e com uma princesa feia que faz amor com um peixe.
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