
Ultimamente tenho andado a fazer alguns videos para peças de teatro, e por isso tenho-me questionado bastante sobre o papel do video no teatro. A sensação que tenho normalmente é que o video é pouco mais do que parte do cenário, ou então pior ainda pode funcionar como uma metáfora do que os personagens devem estar a sentir.
Quando fiz o video da ópera Riders to the Sea, a ideia era, que o que se passasse no palco, fosse uma espécie de banda sonora do filme, que estava a passar num ecrã gigante, e que constantemente roubava a atenção ao que se passava em cena. (simplificando...)
No entanto, como se nota na foto de baixo, a leitura do video como metáfora do que o personagem está a sentir, pode sempre ser feita, até porque às vezes há personagens que não conseguem deixar de sentir.

3 comentários:
Que mau! e' uma rapariga sensivel, so' isso
Não digo isto por mal... Além disso, estão três raparigas na foto, todas a sentir de maneira diferente.
You know what I mean, darling!! A verdadeira essencia do sentir, how poetic!
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